Espetáculo de Dança-instalação
Sexta (29/07) às 20h
Sábado (30/07) às 17 e 20h
Domingo (31/07) às 16 e 19h
RIO DAS OSTRAS
Ingressos:
* Sábado às 17h e Domingo às 16h
Entrada Franca (para instituições filantrópicas, ONGs, grupos de inclusão...)
* Sexta às 20h, Sábado às 20h e Domingo às 19
10$ (inteira) $5 (meia entrada)
A expressão “esquizolúdica” orienta a criação enquanto interação simbólica, comunicativa, tocando na “diferença” como parte da própria prática. Desta forma os processos resultantes da investigação servem à recolocação da função do espaço cênico, do artista e do público, subvertendo o palco à condição da perspectiva expositiva “instalação”. Em “Gudubik” (termo de origem turca que demonstra “dificuldade de definição”) a dança, a performance, a música e a tecnologia se conectam na produção das diversidades de interlocução.
Com patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro na categoria “montagem de espetáculos”
FICHA TÉCNICA:
Concepção, direção e coreografia: Paulo Azevedo
Assistente de direção: Renato Mota
Desenho de luz: Filipe Itagiba
Concepção musical: Antonio Neto com obras de Chopin, Jhon Cage, e Radio Head
Videografismo: Márcio Graffiti e Filipe Itagiba com obras de Arthur Amora
Grafismos: Maria Eugenia
Fotografia: Márcio Grafiiti
Workshop: Renato Negrão
Concepção de montagem: Márcio Graffiti
Intérpretes: Aline Negreiros, Bruno Martins, Everton Vianna, Keltyson Cruz, Gleidson Dias, Renato Mota
Ensaiadora: Ariana Mota
Músico: Antonio Neto
Produção: Dilma Negreiros/ CIEM.h2
Assistencia de Produção: Etyenne Sampaio
O público carioca( eu já fui hoje!) vai poder vivenciar nessa mostra cerca de 300 obras entre tapeçarias, fotografias, pinturas, esculturas, vestimentas e muitas outras manifestações estéticas
A Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com o Museu Afro Brasil (de São Paulo), traz ao Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica(perto da praça tiradentes) a exposição África Ancestral e Contemporânea As Artes de Benin para mostrar a arte ancestral, tradicional, e também a contemporânea produzida por um dos berços da nação brasileira, o Benin país localizado na região ocidental da África.
Com a curadoria de Emanoel Araujo (artista plástico e diretor-curador do Museu Afro Brasil), a exposição mostra a potencialidade de um dos povos mais criativos daquele continente, retomando a vida e a arte de Benin, mostrando seus artistas mais representativos da atualidade, mas sem esquecer a tradição, o cotidiano da vida e da cultura daquele pedaço da África também, um dos berços fundamentais de todos os brasileiros.
Benin significa uma pujante nação de criadores de uma estética com profundos laços ancestrais e com jovens artistas contemporâneos, grandes criadores como pintores, escultores, instaladores. A Mostra conta com nove artistas de Benin, internacionalmente reconhecidos:
Dominique Zinkpe
Aston
Tchif
Quenum
Tokoudagba
Eloi Lokossou
O público carioca vai poder vivenciar nessa mostra cerca de 300 obras entre os apliqué (tapeçarias feitas com recorte de tecidos que mostram os símbolos reais do Benin desde o século XV ao século XIX), fotografias, pinturas, esculturas, uma grande instalação de Aston (que representa com mais de 300 peças a grande embarcação que une o torrão africano levado por barcos carregados de gentes para o lado de cá do Atlântico), grandes máscaras para os deuses do Vodou, vestimentas e muitas outras manifestações estéticas, que por certo fará dessa exposição um alentado conhecimento dos nossos irmãos do lado de lá do Atlântico.
Exposição África Ancestral e Contemporânea As Artes de Benin permanece no 
