sexta-feira, 29 de agosto de 2008
GALERA TO VICIADO EM SOULFUL HOUSE !
SoulFul House é um ritimo que estou apaixonado tem uma latinidade tremenda é dançante e tá tocando direto nas rodas de break, aliás nas rodas de House acho esse ritimo muito bom por que é daçante latino e tá tocando pra caralho Anti Cinema tambem é música. Galera de vez enquando vou dar uns toque aqui sobre sons valeu !
http://modernsoulradio.podOmatic.com/entry/2008-08-26T21_30_20-07_00
Ouçam este link ! É uma radio de SoulFul House !
A House Music nasceu em Chicago na primeira metade da década de 1980. A origem do nome se deu devido a esse novo estilo de dance music que surgia e começava a ser tocada no night club chamado Warehouse. Os frequentadores da casa iam às lojas de discos a procura das músicas que ouviam no club e pediam por "aquela música da Warehouse", até as lojas começarem a encurtar o nome de Warehouse Music, para apenas HOUSE. Muitos dizem que o House Music é uma vertente da disco music dos anos 70, pois foram estilos de música quase que contemporâneos. Frankie Knuckles é aclamado por muitos como o "pai" da House Music, ele que é um dos pioneiros deste gênero juntamente com outros nomes como Tony Humphries. Atualmente existem muitas sub-vertentes do house, tais como: Funky-House, Tech-House, Disco-House, Progressive-House, Electro-House, Acid House, Soulful House, Neo-Jazz-House entre outros.
O elemento comum de quase toda a "house music" é uma batida 4/4 gerada numa bateria eletrônica, completada com uma sólida (muitas vezes também gerada eletronicamente) linha de baixo e, em muitos casos, acréscimos de "samplers", ou pequenas porções de voz ou de instrumentos de outras músicas. Representa, de certa forma, também uma evolução da disco music dos anos 70. A maioria dos projetos (desenvolvidos por DJs e produtores) e grupos de house music têm como origem a Itália, a Alemanha, a Bélgica, além dos EUA e Reino Unido.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Baixada Fluminense território da diversidade cultural
A Baixada Fluminense foi e é "considereda por alguns" como território de chacina e impunidade. Nos anos 80 o que predominava era a chacina estampada nos jornais era sangue misturado ao barro das ruas não asfaltadas, coisa que amenizou durante os tempos. Mais nos anos 80 e 90 predominava os Brizoloes ou Cieps colégios levantados no governo Brizola com a parceira de Darcy Ribeiro valorizando o ensino de qualidade e a valorzação dos professores e dos alunos ocupando o tempo dos alunos com elementos principais para o crescimento do individuo. Nestas épocas fora craido um cargo chamado de animador cultural, cargo este que valorizava reconhecer um protagonista cultural comunidade para multiplicar o conhecimento e crair uma identidade em que a comunidade participa-se deste processo. Isso lembra Paulo Freire. Destacando a profissão de animador cultural valorizo a cidade de Belford Roxo local onde existia e exite uma grande produção cultural, e nesses quilombos chamados Cieps encontravam-se pessoas tais como Dida Nascimento, Sun e galera que gostava de tocar e falar sobre cultura. Dia surge o centro cultural Donana um lugar em Belford Roxo que reunia os artistas daquela época e que identificou musicos como Marcelo Yuka na banda KMD5 , Cidade Negra, Postura Africana, Negril e Nocaute. Nos anos 80 lembro de presenciar encotros músicas em São João de Meriti e ver essas bandas se encontrado para tocar seus sons criados na Baiaxada, lembro tambem que o palco era feito de madeira e que a produção cultural varava a noite com muita música e poesia. Hoje nos anos do 00 a linguagem é bem diversificada temos bandas oriundas de diversos locais da Baixada Fluminese a produção cultural permeia os mais difrenciados bairros, formando um grande coletivo cultural que diaolga com a música, poesia, cinema e teatro. Venho falar do Cinema com Batuque local de ótima infra estrutura que reune bimestralmente artistas locais e de outros bairros para a criação de uma nova linguegem, linguagem que muda a cada edição. Outro local interssante é o Poesia na varanda que tambem vem resgatar um pouco da linguagem abordada nos anos 80 no centro cultural Donana. De qualquero forma a cultura na Baixada Fluminense ainda não acabou, mais tomou uma forma difrente, hoje somos quilombos coletivos. E o Coletivo Anti Cinema se identifica e respeita a todos aqueles que fizeram parte desta história a Baixada ta viva eo quilomboa agora é digital.
Marcio Graffiti, Coletivo Anti Cinema ! Baixada de verdade
terça-feira, 19 de agosto de 2008
O grande diferencial Cinematográfico
Hoje a sétima arte tornou-se uma arte de inclusão nas mãos das comunidades do nosso Brasil. As produções cinematográficas estam em um crescimento espantoso, e essas produções abrangem temas que falem desde as vivências diárias até ficções de ótima qualidade, não deixando barato para as grandes produtoras de Cinema e Video, que realizam filmes de orçamentos gigantescos. Um filme que me mostra muito bem como esta revolução esta se comportando nos dias de hoje é o reconhecido filme de Silvio Tendler, Encontro com Milton Santos ou o Mundo Global Visto do Lado de Cá, premiado como melhor filme pelo júri popular do Festival de Cinema de Brasilia em 2006. O grande destaque deste filme são as palavras de vida que Milton Santos cita em uma delas é a de que não existe humanidade nós apenas estamos ensaiando para uma humanidade. Este filme mostra de que forma a globalização engole o mundo e de que forma podemos fazer uma globalização mais humana com recucursos oferecidos pelo consumismo tais como celulares e máquinas fotográficas que se tornam istrumentos para apresentar ao mundo vivências e criatividade misturando a madeira e o tecnológico exemplo este apresentado pelo Cine Guandu. Este fime deveria ser apresentado em diversas escolas do Brasil valorizando assim um tipo de criatividade que podemos fazer de forma barata e não prejudicial aos demais.
Cinema é isso fazer as visões serem diferentes é alerta é vivência é aprendizado.
Marcio Graffiti, Coletivo Anti Cinema
domingo, 10 de agosto de 2008
http://www.youtube.com/user/marciozn2003
Galera visitem a página do Coletivo Anti Cinema no Youtube tá ai em cima, é facil é só ir lá e dar uma bisoiada, valeu ! Tamo ai.
Anti Cinema na Frente de Batalha
O Coletivo Anti Cinema foi idealizado por jovens artistas residentes da Baixada Fluminense que têm como objetivo tornar acessíveis as linguagens existentes na "misteriosa" sétima arte, o cinema, através da democracia cinematográfica e cultural. O grupo vem se destacando em realizações áudio visuais nas oficinas e Cineclubes que participam. Um destes destaques é o Cinema com Batuque, onde exibem curta metragens produzidos com baixo orçamento e apresentações artísticas todo mês, em parceria com o Sesc de São João de Meriti, com público de 600 pessoas por evento.Parceiros da Companhia Brasileira de Cinema Barato, com o músico Marcelo Yuka no projeto Cine Carceragem, em que realizam projeções e discussões com diretores dos filmes juntos á comunidade carcerária da 52° DP em Nova Iguaçu.No Cine Guandu, cineclube e oficinas de produção em Japeri, o grande diferencial das outras oficinas de cinema é a metodologia: fazer filmes de baixo orçamento usando câmeras fotográficas e celulares, criando assim uma possibilidade dos jovens para o acesso imediato a suportes accessíveis, valorizando a coletividade e a parceria, conhecendo as diferentes linguagens para que possamos criar uma revolução cultural diferenciada, multiplicando esse conhecimento em oficinas, rodas de conversas, palestras e conferencias. Agora, o Coletivo Anti Cinema irá começar a desenvolver o projeto Mídias (Sub)Urbanas, oficinas e palestras que acontecerão no SESC de Caxias e no SESC São João, patrocinado pela Fase/Saap e apoiado pelo Coletivo Cine Guandu e Tribus design. Guerrilha Cultural ou Atentado Cultural é o que fazemos e com esses objetivos culturais e também sociais somos Anti Glamour, Anti Ego, Anti Herói, Anti Bairrismo, Anti Assistencialismo, Anti Cinema, estamos aí para cooperar e fazer diferente.
Marcio Graffiti, Coletivo Anti Cinema
Assinar:
Postagens (Atom)