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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Baixada Fluminense território da diversidade cultural

A Baixada Fluminense foi e é "considereda por alguns" como território de chacina e impunidade. Nos anos 80 o que predominava era a chacina estampada nos jornais era sangue misturado ao barro das ruas não asfaltadas, coisa que amenizou durante os tempos. Mais nos anos 80 e 90 predominava os Brizoloes ou Cieps colégios levantados no governo Brizola com a parceira de Darcy Ribeiro valorizando o ensino de qualidade e a valorzação dos professores e dos alunos ocupando o tempo dos alunos com elementos principais para o crescimento do individuo. Nestas épocas fora craido um cargo chamado de animador cultural, cargo este que valorizava reconhecer um protagonista cultural comunidade para multiplicar o conhecimento e crair uma identidade em que a comunidade participa-se deste processo. Isso lembra Paulo Freire. Destacando a profissão de animador cultural valorizo a cidade de Belford Roxo local onde existia e exite uma grande produção cultural, e nesses quilombos chamados Cieps encontravam-se pessoas tais como Dida Nascimento, Sun e galera que gostava de tocar e falar sobre cultura. Dia surge o centro cultural Donana um lugar em Belford Roxo que reunia os artistas daquela época e que identificou musicos como Marcelo Yuka na banda KMD5 , Cidade Negra, Postura Africana, Negril e Nocaute. Nos anos 80 lembro de presenciar encotros músicas em São João de Meriti e ver essas bandas se encontrado para tocar seus sons criados na Baiaxada, lembro tambem que o palco era feito de madeira e que a produção cultural varava a noite com muita música e poesia. Hoje nos anos do 00 a linguagem é bem diversificada temos bandas oriundas de diversos locais da Baixada Fluminese a produção cultural permeia os mais difrenciados bairros, formando um grande coletivo cultural que diaolga com a música, poesia, cinema e teatro. Venho falar do Cinema com Batuque local de ótima infra estrutura que reune bimestralmente artistas locais e de outros bairros para a criação de uma nova linguegem, linguagem que muda a cada edição. Outro local interssante é o Poesia na varanda que tambem vem resgatar um pouco da linguagem abordada nos anos 80 no centro cultural Donana. De qualquero forma a cultura na Baixada Fluminense ainda não acabou, mais tomou uma forma difrente, hoje somos quilombos coletivos. E o Coletivo Anti Cinema se identifica e respeita a todos aqueles que fizeram parte desta história a Baixada ta viva eo quilomboa agora é digital. Marcio Graffiti, Coletivo Anti Cinema ! Baixada de verdade

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