Nota sobre o acontecimento com o irmão *Marecelo Yuka*

É com imenso pesar que informamos que o acontecimento com o irmão Marcelo Yuka no Bairro onde mora, Tijuca situado aqui no Rio de Janeiro. Atinge diretamente a todos os membros e parceiros do Coletivo Anti Cinema. Marcelo Yuka é como se fosse um irmão para nós, uma referência de pessoa e ativismos politico e de solidariedade. Conhecemos este cara que é de paz e de bom coração e que não mereceu assim como ninguem merece este terceiro acontecimento trágico em seu bairro. Marcelo Yuka nos ajudou com uma força imensa nos trabalhos iniciais do Coletivo Anti Cinema. Formando a Companhia Brasileira de Cinema Barato que é a junção de vários coletivos áudio visuais do Brasil, assim como é de imensa relevancia seu trabalho realizado no Cine Carceragem junto ao delegado Orlando Zaconne na 52 DP de Nova Iguaçu. Um Cine Clube que tem como objetivo primordial a ajuda a comunidade carcerária a recuperação através de filmnes que falem do resgate do ser humano e da perspectiva de vida alem das grades. Esse trabalho é reconhecido como algo inovador por que socializa o preso não só com filmes mais com oficinas de silk Screen e alfabetização. Ou seja neste ponto Marcelo se torna uma referencia para nós. Nós acreditamos no que a de bom no ser humano apoiamos novas idéias e isso nos liga. Atitudes como esta não fará com que baixamos a cabeça. Este acontecimento faz com que posamos pensar em novas medidas para amenizar a violência, já que termir com ela é dever do estado que faz vista grossa a este acontecimento. O Coletivo Anti Cinema não quer ser o dono da verdade e nem julgar ninguem, por que somos uma pequena parcela da sociedade mais uma parcela que reage e não assiste calado a este acontecimento. Hoje podemos ver que é perigoso viver no Rio de Janeiro e que corremos risco a todos instante. Mas estamos dispostos a multiplicar ações que edifiquem o ser humano e que nos tornem referencias assim como o irmão Marcelo que é nosso amigo e apioador em questões que sejam pertinentes a sociedade. Força irmão e os trabalhos devem continuar. Marcio Graffiti Coletivo Anti Cinema