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domingo, 31 de janeiro de 2010

Entrevista com rapper mais malandro do Rio de Janeiro

Entrevista “Di Malandro” com P,10 http://blogs.radarurbano.com.br/enyce/?p=4890 CONFIRAM!

Só Curta na TV Nova Baixada.

Mais Só Curtas estão on line no site da TV Nova Baixada. Já temos quatro programas e estamos gravando mais outros para que possamos difundir o universo do cineclubismo e a produção áudio visual da Baixada Fluminense. Estamos recebendo diversos filmes e montando uma nova grade para fazermos outros programas para serem exibidos. http://www.tvnovabaixada.com.br/programa.php?idcateg=11&idvideo=23
Guaraní en Typerepublic esp En respeto a otras lenguas y culturas, Typerepublic ha decidido incorporar en su set de caracteres aquellos correspondientes al idioma Guaraní. Con ello, Typerepublic es la primera fundición independiente que toma esta iniciativa, aunque los caracteres del Guaraní no están todavía reconocidos dentro del sistema Unicode. Esperamos que, con esta iniciativa, se tome consciencia de la existencia de otras lenguas que merecen igual reconocimiento. «El idioma Guaraní es lengua co-oficial en el Paraguay. Lo hablan alrededor de cinco millones de personas. Se habla en el noreste de Argentina (Corrientes, Misiones, Formosa y parte de la provincia del Chaco); en la provincia de Corrientes es lengua oficial (junto con el castellano). Además se habla el sur de Brasil y el Chaco boliviano. Es la lengua nativa de los guaraníes, un pueblo autóctono de la zona, pero goza de un uso extenso también fuera de la etnia especialmente en Paraguay. En la América precolonial se empleó regularmente por pueblos que vivían al este de la Cordillera de los Andes, desde el mar Caribe hasta el Río de la Plata». Fuente: Wikipedia. Por el momento están ya disponibles las familias Pradell y Carmen. Ambas incorporan caracteres como el ‘puso’, así como aquellos caracteres que incorporan la virgulilla como signo diacrítico.

tarantino é anticinema

SABE... Sabe quando você vê um filme e nem precisa esperar subir os créditos para identificar quem é o diretor? Quentin Tarantino é um desses caras, de talento único e estilo facilmente reconhecível. Fazem parte do seu extenso repertório os roteiros nada lineares e banhos de sangue bem abundantes. Nesse ponto, aliás, Tarantino não decepciona os sanguinários de plantão, e mesmo seus personagens mais inspiradores passam por maus bocados. OPINIÃO... Os filmes de Tarantino são conhecidos por seus diálogos afiados, cronologia fragmentada e sua obsessão pela cultura pop. Comumente, são vistos como graficamente violentos e, em seus filmes Cães de Aluguel, Pulp Fiction e Kill Bill, há uma enorme quantidade de sangue jorrando. Marcas fictícias como os cigarros "Red Apple" e a lanchonete "Big Kahuna Burgers", de Pulp Fiction, apareceram depois em vários filmes, como Four Rooms, Um drink no inferno e Kill Bill. O diretor também é conhecido por gostar de cereais matinais, que aparecem constantemente em seus filmes, com marcas como "Fruit Brute" em Cães de Aluguel e Pulp Fiction, e "Kaboom" em Kill Bill. Outra caracteristica refere-se as cenas de diálogos em que a camera se localiza dentro do porta-malas de um carro. Mundo Paralelo Através dos roteiros de Quentin Tarantino é possivel notar que as histórias se passam num mundo paralelo e que as os personagens de seus filmes possuem elos entre si. Um exemplo disso são os irmãos Vega, Vicent Vega aparece em Pulp Fiction, já seu irmão Vic Vega é presente em Cães de Aluguel. Fãs mais fervorosos criam teorias a respeito de outros personagens, como é o caso de Rufus em Kill Bill vol.2 (Samuel L. Jackson) que consideram ser Jules Winnfield (também interpretado por Samuel L. Jackson) de Pulp Fiction, porém vivendo uma nova vida, com outro nome, em El Paso. Influências Tarantino ficou conhecido como cineasta por seu conhecimento enciclopédico de filmes, críticas de cinema e história do cinema. Particularmente, ele tem um vasto conhecimento de filmes estrangeiros, filmes de gênero e filmes pouco conhecidos. Ele se declara um fã de filmes de ação de Hong Kong, filmes de faroeste, filmes de terror italianos, filmes da nouvelle vague francesa, e cinema britânico. Sua paixão por estes estilos de cinema se reflete em seus trabalhos — todos os seus filmes fazem referências a outros filmes ou gêneros diferentes de cinema, em seu estilo, histórias ou diálogos. Certa vez, ele resumiu tudo isso dizendo "Eu nunca freqüentei a escola de cinema. Eu freqüentei o cinema". Na eleição de 2002 do Sight and Sound Directors, Tarantino revelou sua lista de doze melhores filmes de todos os tempos: The Good, the Bad and the Ugly Rio Bravo Taxi Driver His Girl Friday Rolling Thunder They All Laughed The Great Escape Carrie Coffy Dazed and Confused Five Fingers of Death Hi Diddle Diddle Uma lista anterior dos melhores filmes de Tarantino também incluía: Blow Out; One-Eyed Jacks; Per qualche dollaro in più; Bande à part; Breathless, a refilmagem de Acossado de Goddard; Le Doulos, They Live by Night e The Long Goodbye. Tarantino também cita Taxi Driver e Mean Streets, de Martin Scorsese, bem como Dawn of the Dead, de George A. Romero, como fortes influências. Críticas Tarantino vem sendo criticado pelo uso de temáticas racistas em seus filmes, especialmente a palavra nigger (negro) em Cães de Aluguel e Pulp Fiction, principalmente pelo cineasta negro Spike Lee. Numa entrevista à revista Variety, Lee disse: "Eu não sou contra o termo... e eu o uso, mas Tarantino é obcecado pela palavra. O que ele quer? Ser considerado um negro honorário?" Um exemplo bastante citado é uma cena de Pulp Fiction, na qual o personagem Jimmie Dimmick, representado pelo próprio Tarantino, recrimina o personagem de Samuel L. Jackson, Jules Winnfield, por usar sua casa como um "depósito de negros mortos", seguido por um discurso no qual ele utiliza a palavra exaustivamente. Lee faz uma referência direta a este fato em seu filme Bamboozled, quando o personagem Thomas Dunwitty diz: "Por favor, não se ofenda por eu falar a palavra "nigger". Eu tenho uma esposa negra e três filhos mestiços, então eu acho que tenho o direito de usar essa palavra. Eu não ligo pra o que Spike diz. Tarantino está certo. "Nigger" é apenas uma palavra." Tarantino se defende afirmando que o público negro aprecia seus filmes, e que Jackie Brown, outro exemplo bastante citado, foi feito principalmente para audiências negras: "Para mim, este é um filme de negros. Foi feito para o público negro, inclusive". Tarantino também é criticado por plagiar idéias, cenas e até diálogos de outros filmes. Por exemplo, a idéia geral do roteiro de Cães de Aluguel parece ter sido tirada do filme City of Fire, de Ringo Lam, e The Killing, de Stanley Kubrick, enquanto a idéia de criminosos nomeados por cores tenha sido retirada de The Taking of Pelham One Two Three. A versão de Don Siegel de The Killers influenciou as seqüências de abertura e encerramento de Pulp Fiction, e a cena da injeção de adrenalina lembra bastante uma história contada por Scorsese no documentário American Boy: A Profile of: Steven Prince. Além disso, a história de True Romance é praticamente a mesma de Badlands, de Terrence Malick. Alguns dos diálogos de Tarantino, como o famoso discurso bíblico de Samuel Jackson em Pulp Fiction, foram trazidos de outros filmes. Por exemplo, em Karate Kiba (Combate Mortal, no Brasil), filme japonês da década de 1970 estrelado por Sonny Chiba (que mais faria uma ponta em Kill Bill como Hattori Hanzo), possui no texto introdutório da película o mesmo versículo recitado pelo personagem de Jackson. Filmografia Como diretor 1987 - My Best Friend's Birthday 1992 - Cães de aluguel 1994 - Pulp Fiction - Tempo de violência 1995 - Grande Hotel (segmento: O homem de Hollywood) 1997 - Jackie Brown 2003 - Kill Bill: Volume 1‎ 2004 - Kill Bill: Volume 2 2005 - Sin City - A cidade do pecado (diretor convidado) 2007 - Grindhouse 2007 - Death Proof 2008 - Inglorious Bastards (anunciado) Como roteirista 1987 - My Best Friend's Birthday 1992 - Reservoir Dogs 1993 - Amor à queima-roupa 1994 - Assassinos por natureza 1994 - Pulp Fiction 1995 - Four Rooms (segmento: The Man From Hollywood) 1995 - Dance Me to the End of Love 1996 - Um drink no inferno 1996 - Curdled 1997 - Jackie Brown 2003 - Kill Bill: Volume 1 2004 - Kill Bill: Volume 2‎ 2007 - Grindhouse 2007 - Death Proof 2008 - Inglorious Bastards Como ator 1987 - My Best Friend's Birthday .... Clarence Pool 1992 - Eddie Presley .... atendente do asilo 1992 - Reservoir Dogs .... Mr. Brown 1994 - The Coriolis Effect (voz) .... Panhandle Slim 1994 - Pulp Fiction .... Jimmie Dimmick 1994 - Sleep With Me .... Sid 1994 - Somebody to Love .... bartender 1995 - Destiny Turns On the Radio .... Johnny Destiny 1995 - Four Rooms (episódio: The Man from Hollywood) .... Chester 1995 - A balada do pistoleiro .... rapaz na pick-up 1995 - Dance Me to the End of Love .... noivo 1996 - From Dusk Till Dawn .... Richard Gecko 1996 - Girl 6 .... Q.T 1997 - Jackie Brown (voz - não creditado) .... voz da secretária eletrônica 2000 - Little Nicky, um diabo diferente .... diácono 2001 - Alias (série de TV) .... McKenas Cole 2007 - Grindhouse 2007 - Planet Terror 2007 - Death Proof Como produtor 1987 - My Best Friend's Birthday 1992 - Past Midnight 1994 - Killing Zoe 1995 - Four Rooms 1996 - From Dusk Till Dawn 1996 - Curdled 1998 - God Said, 'Ha!' 1999 - From Dusk Till Dawn 2: Texas Blood Money 2000 - From Dusk Till Dawn 3: The Hangman's Daughter 2003 - My Name Is Modesty: A Modesty Blaise Adventure 2005 - O albergue 2005 - Daltry Calhoun 2006 - Freedom's Fury 2007 - Grindhouse 2007 - Death Proof 2007 - Hostel: Part II (completo) 2007 - Killshot (completo) 2008 - Hell Ride (em pré-produção) 2008 - Inglorious Bastards (muito bommmmmmmmmmmmmmm) BREVE MAIS PESSOAS VIRADAS PELO AVESSO

sábado, 30 de janeiro de 2010

break

BREAK... Em 198... surgia algo novo, diferente, contagiante. O break chegava ao Brasil, ao som de "Buffalo Gals" de Malcoln McLaren. Também apareceram o Art of Noise com a música "Break Dance", Afrika Bambaataa com "Looking for the Perfect Beat" entre dezenas de outros. Afrika Bambaataa já havia entrado para a história em 1982, com seu hit "Planet Rock" que usava as bases da música "Trans Europe Express" do grupo alemão Krafwerk. A febre do break durou curtos 12 meses e trouxe grupos nacionais para os discos: Black Juniors, com a sua "Mas que linda estás" e o Electric Boogie, com o single "Break Mandrake" que não vingou. Na TV, viamos no programa de Murilo Nelly (SBT), nas noites de quarta-feira e no de Barros de Alencar, (Record) aos sábados, os grupos de dança disputarem palmo a palmo o título de melhores do break. Entre eles havia um grupo invencivel. "Os Cobras" (na Record) que ficaram para a história, juntamente com os Electric Boogies (no SBT) como melhores grupos de break do Brasil. No rastro desses dois grupos surgiram outros como Bufallo Girls e Gang de Rua, (do dançarino Marcelo Cirino, conhecido na época como Minhoca e que nos anos 90 formaria o Dança de Rua, de Santos). O break deixou de ser mania em 1984, quando uma nova onda surgia... a New Wave com B-52`s, Devo, General Public e grupos nacionais como Gang 90, Kiko Zambianchi, Telex, Doutor Silvana, entre muitos. Em 1985, Iraí Campos traria para as rádios paulistas direto de Nova York um novo ritmo, a House Music, nascida do clube de Chicago,Warehouse, o que deu origem ao seu nome. Virou uma febre que durou até o final dos anos 80. De outro lado, o rap crescia no Brasil com a visita de vários grupos americanos como MC Cooley C, Whodini, Kurtis Blow, Kool Moe Dee e o grupo de tecno funk Zapp. O rap nacional dava as caras com os Racionais Mc`s, Radicais do Peso, Mr Theo & Billy, Thaide & DJ Hum, MC Jack, entre muitos. Contemporizando... Vivemos hoje a era da velocidade da informação. Em alguns segundos ficamos sabendo de algo que acontece no Japão ou Holanda. Mas, nos anos 70 e 80, não era bem assim. A informação demorava anos para chegar aqui, isso quando chegava. Com o break não foi diferente. O estilo surgiu nos Estados Unidos na virada dos anos 60 para os anos 70. Grupos lendários como Electric Boogaloos, Zulu Nation e Rock Steady Crew já detonavam a cena novaiorquina no meio dos anos 70. Em terras tupiniquins, o estilo de dançar que aliava movimentos de lutas marciais com malabarismo e muito estilo chegou em 1983. E para piorar, veio como uma moda e não como uma tendência. De uma hora para outra, todo garoto, seja ele adepto da black music ou não, resolveu dançar break. O que se via nas danceterias,domingueiras e programas de TV era um bando de gente que não tinha a menor idéia da origem daquela dança se aventurando a dar seus "passinhos quebrados". Talvez por culpa disso, criou-se, na época, um preconceito grande pelo estilo de dança. Médicos iam à tv dizer que a dança fazia mal à coluna, à saúde. Para piorar, vários acidentes aconteceram com garotos que não tinham nem informação, nem orientação para dançar o break. Isso culminou com duas mortes, uma delas, devido à tentativa de um garoto de girar de cabeça para baixo. Resultado: quebrou o pescoço. Um dos pioneiros do break no Brasil foi Nelson Triunfo, um veterano da dança e que já no início dos anos 80, fazia shows dançando soul music,no melhor estilo James Brown em clubes e danceterias de São Paulo e interior do estado. Outro lendário dançarino e pioneiro na arte da dança e Nino Brown. Nino, um fã incondicional de James Brown, incorporou o sobrenome do ídolo e fez muito pela dança de rua brasileira. Fez parte do grupo Funk Cia e , ao lado de Triunfo, pos ordem na cena dançante brasileira. Nino é responsável atualmente pela Zulu Nation Brasil. Thaide, Gerson King Combo e Nino Brown. A pressão sobre os dançarinos aumentava, a polícia coibia qualquer roda de break no Metrô ou nas ruas. E os programas de TV se deliciavam com a audiência dos concursos de break e da ousadia dos dançarinos. Se quebrassem o pescoço em rede nacional, melhor para a audiência do programa. O curioso é que nunca houve um acidente em programa de TV. Programas como os de Barros de Alencar (TV Record) e Murilo Neri (SBT), organizavam competições acirradas entre grupos de várias partes de São Paulo e Rio de Janeiro. No SBT, os reis do break eram os "Electric Boogies" e na Record eram "Os Cobras". O Electric Boogies tinham em seu elenco garotos que acabavam de chegar de Nova York e que traziam a dança em sua bagagem. Foram os primeiros a fazerem o "moinho e vento", passo em que o dançarinho roda com as costas no chão, simulando uma hélice em movimento. Já os Cobras eram mestres no estilo "Electric Boogallo" que simulava movimentos robóticos e "quebrados". Mas os verdadeiros amantes da arte de rua continuaram dançando o break e atravessaram os anos 80 e 90, dançando e passando a cultura de rua a frente. Graças a esses embaixadores do break, você encontra dançarinos desse estilo no Brasil atualmente. Conheça alguns grupos e dançarinos importantes do movimento Brasil Electric Boogies - originários de Santo André, no ABC paulista. Os Cobras - vindos da periferia de São Paulo Bufallo Girls - primeiro grupo feminino de break Back Spin - o rapper Thaide era um de seus membros Nelson Triunfo - pioneiro de black dance e break, está na ativa ainda Black Juniors - gravaram um lp e fizeram sucesso, aparecendo até no Fantástico Master Crew - breakers da nova geração paulista. Gbcr - grupo do Rio de Janeiro. DF zulu - grupo de Brasília. Gringos Zulu Nation - grupo formado por Afrika Bambaataa nos anos 70 Electric Boogallos - grupo de break dos anos 70 Poppin Pete - membro do Electric Boogallos Rock Steady Crew - os rivais da Zulu nation Crazy Legs - membro lendário do Rock Steady Crew, ainda na ativa Mr. Wave - outro lendário breaker americano. Mr. Wiggles - Steffan Clemente é um dos mais conhecidos dançarinos de rua, principalmente por sua habilidades popping Popmaster Fabel - Jorge "FABEL" Pabon nasceu e cresceu no Harlem, Nova Iorque. Ken Swift -nascido Kenneth James Gabber é um b-boy de NY. É isso hiphop é mais do que: yo, mtv rap slow

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

14 horas

Acordar as 14 horas sem culpa! Beber um café com muito mais pó que água! Olhar a agenda do celular e retornara as ligações sem nenhuma pista de quem te ligou! Receber em meio as coisas chatas uma ligação importante e falar "acabei de acordar agora , tá eu sei que são 14 horas , mas e daí"? Fazer seu própio almoço e mistut...ar tudo que pareçe imisturavél! Publicar poemas do Neruda numa sexta feira de 39 graus"

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Video enviado para o blog do Coletivo Anti Cinema pelo amigo Zinho Trindade

Cineclube Digital Sessão Cine Samba

Data: 09/12 ás no Sesc de Nova Iguaçu, ENTRADA FRANCA

NOITE

Esse entrou para o rol dos poemas mais lindos de todos os planetas habitados e dos satélites que circundam e ainda não foram vistos pelo telescópio...Pudera, foi feito pela mulher mais linda de todos os tempos e que ainda respira... Obs: pequenas mudanças estão ai no texto ,mas só 2 pessoas sabem onde... Estou pensando em: John Lennon,cantando "Beautiful Boy" ,essa música é boa né? Confortably Numb - Pink Floyd... Are you gonna be my girl? - Jet... Ironic -Alanis... E pra não dizer que não tô nem aí pro Brasil, estou com "Para ver as meninas" na cabeça , musiquinha boa... Por isso eu gosto tanto da noite, porque a lua que não tem luz própria, me dá a falsa ilusão de que não depende do sol...E se eu não tiver boné ?? Nem protetor ?? Quase sempre choro sem um motivo definido, às vezes é definido demais, então prefiro ignorar...Meus olhos têm ardido muito...Acho que vou ter que usar óculos... Leio com pouca luz, continuo vendo tv por um tempo considerável e por falar em tv , viu as entrevistas com o Paulo Autran que passaram essa semana? Esplendorosas... Sou chorona... As vezes me sinto o gatinho do Shrek ,com aqueles olhinhos brilhantes...Rsrs...Poucas coisas tem feito meus olhos brilharem...Agora estão brilhando... Me sinto mais leve...Prefiro deixar o abstrato no meu lado surreal...Pelo menos por agora...Sei que tudo se resolve ,considerando principalmente , que problemas não existem, e sim, situações desconfortáveis...Que passam... Afinal, a solução de um desconforto meu, sempre está dentro de mim. As vezes, dou muito valor às coisas e sou relativamente ingenua... Mas não tô afim de mudar não, sabe por que ? porque do jeito que sou agora, pude conhecer pessoas como voce...Então não tem porque mudar.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

temos que saber...

M.C OU RAPPER ??? MC (Mestre de Cerimônias) É importante ressaltar, que, o MC de nada tem a ver com a pessoa do Rapper. A figura do MC passa portanto a tomar sua devida forma e conotação, nas ruas do bairro do Bronx, nas festas organizadas por Kool Herc, em 1975. Garotos bem ousados, improvisavam rimas e interagiam com o público através delas, obtendo repostas uníssonas e vibrantes. E é dessa forma que surge Coke La Rock , considerado o primeiro “Mestre de Cerimônias” da história do Hip Hop americano. La Rock se tornou responsável por frases que até hoje fazem parte da “cultura gringa”: “Rock the house! To the beat y’all! Rock on! You don’t stop!” A partir de então outros nomes passaram a fazer parte do universo rimático, como é o caso de Clark Kent e Lovebug Starski, um dos prediletos de Afrika Bambaata. Pode-se afirmar inclusive, que, Starski fora um dos responsáveis por popularizar a expressão “Hip Hop”, antes mesmo do surgimento da “nova cultura”, através da eterna frase: “Hip Hop till you don’t stop!” Batalhas Tudo acontecia às mil maravilhas no “novo reino da cultura urbana”, até que uns MCs falaram que as rimas de um tal Busy Bee que era figura carimbada nas festas ,resolvem esquentar o clima, alegando que as rimas improvisadas de tons festivos estavam se tornando “coisa de Marica”. Então, no inicio dos anos 80, eles passa a fazer rimas desafiadoras contra outros MCs. Tal prática, desencadeou no público um efeito ainda mais intenso que as antigas rimas. Em 1987, o rapper Kool Moe Dee, lança em seu álbum rimas em forma de batalha contra o rapper LL Cool J, enquanto que o grupo Boggie Down Productions (BDP) repetem a dose, implementando este estilo em suas músicas, em afronta ao Juice Crew,resultando em consideráveis vendas de LPs e shows abarrotados. Cabe lembrar que pelo fato do Hip Hop ser uma cultura criada um meio a desordem social, batalhas como estas estão presentes em todos os elementos do Hip Hop, em formatações respectivas à cada atividade: no graffiti, existe a batalha de cores; no breakin’, no poppin’ e no lockin’, a batalha da dança; no dj, a batalha de scratch; e no rap, a batalha de MCs... Ao contrário dos conflitos das gangues de rua, por disputas de território, estas batalhas só servem para entreter as pessoas e testar o nível de capacidade de cada competidor. Seja bem vindo ao jogo! Rapper Você deve estar se perguntando: MC não é sinônimo de rapper? Não! Os primeiros rappers surgem por volta de 1976, através das vozes dos The Furious Five, produzidos pelo DJ Grand “Master” Flash, que passam a introduzir versos completos e rimados, o que podemos denominar de “rap (rhytm and poetry)”. É importante destacar que o MC pode ser um rapper ou vice-versa, como também, todo e qualquer membro da Cultura Hip Hop, pode assumir mais de um elemento contido nela – de acordo com seu dom – porém, cada elemento possui seu valor distinto... Beat Box Quando não se tinha à mão a presença dos toca-discos, a improvisação instrumental tomava corpo através das batidas e efeitos desenvolvidos através da boca, denominando-se beat box. Depois de sua aparição, esta modalidade se tornou um atrativo à mais em muitos palcos e álbuns de rap. Um dos nomes mais respeitados nessa técnica é o de Buffy, integrado ao grupo Fat Boys, Buffy se torna popular sendo conhecido como “Buff, o Beat Box Humano”, chegando a ganhar, em 1993, um concurso de talentos no Radio City Music Hall.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

SÓ CURTA, COM MARCIO GRAFFITI NA TV NOVA BAIXADA

Mais dois novos vídeos on line no site da TV Nova Baixada, do Programa Só Curta.
VEJAM O LINK!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

EU VÍ...

Ontem tive uma tarde de Domingo muito agradavél , dessas que poderiam durar mais tempo... A noite também estava muito legal e entre uma época e outra no chamado por do sol , que me faz pensasr em cama e lençol limpo , já estava em Botafogo pra trabalhar minha voz no Audio Rebel , juntamente com algums amigos de hip-hop ...Tudo normal... De Botafogo já bem postado no veículo embranquiçado de Mister Allan , a.k.a. Canela Fina , a.k.a. P,10 , seguimos para o famoso Circo Voador , para a finalização do não mais famoso Humaitaprapeixe , que foi muito louco , pelo menos pelas duas bandas que ví... Sobrado 112 O Sobrado112 toca música brasileira, autoral e alto astral. Tem influência de dub, de funk, de samba, de jazz e de rock. Tocam “SKAPOLCA”, que é um estilo musical desenvolvido por eles e que tem um pé na Jamaica e outro no leste europeu. Seu Chico + Vitor Araujo A banda é muito boa mesmo e faz uma leitura muito pessoal das musicas do Seu Chico Buarque , o original é claro ... Com uma mistura de samba e frevo faz muito bem pra alma , com arranjos e sonoridade bem positiva.. Agora , destaque mesmo eu ví no moleque do piano : Vitor Araujo Agradeço a Deus por não ter visto grandes mestres como: Art Tatum, Oscar Peterson, Dave Brubeck e Herbie Hancock e ter visto esse moleque. O pernambucano Vitor Araújo parece um garoto comum: de jeans, camiseta e All Star, tem gosto musical eclético, ouvindo do rock ao forró. O que o torna especial é seu talento. Ele toca piano desde os nove anos e subverte a idéia que as pessoas têm de um concerto, misturando o contemporâneo e o popular com o erudito. E PRA NÃO PERDER A INSPIRAÇÃO... Não é fácil Como queria que as coisas não fossem tão estranhas. Mas nem tudo que queremos conseguimos. Por isso erramos tanto. Tentamos inutilmente conseguir que as coisas estranhas sejam simples. E definitivamente a vida é estranha , portanto , não é simples. Simples assim. SLOW...

domingo, 24 de janeiro de 2010

Clássico de Belford Roxo

PAZ...PAES?? PAIS?? PA..PA...PA...

Paz aos homens de boa vontade. Paes é um homem de boa vontade? Ácida cidadela carioca recebe o mundo de braços abertos , pois , qualquer brusco movimento , pode ser entendido pelo cerebelo nanico do 157 ,como ato de heroísmo ,da vítima e seus indefectíveis bermudões de turistas , encobrindo as canelas brancas. Então ficamos em paz...Fazemos passeatas pela paz...Só que ninguém convidou os traficantes pobres,os traficantes engravatados do governo ,os mendigos , os sem teto ,as prostitutas ,os menores de rua ,os 157 cabeças de melão ,os corruptos dos 3 poderes... Engraçado,nem o dono da festa chamaram... O responsável pela passeata e por todos da passeata. Aahhhhhhhhhhhhhhh... Como seria bom se Deus participasse da passeata ,talvez , inibisse algo ,talvez , sua presença inibisse o bonde pesadão... Claro...Se os milicianos permitissem ,é lógico. Tô começando mais um trabalho dentro de outra delegacia (59 dp em caxias) acreditando sempre no ser humano... Slow,rapper,poeta e sobrevivente carioca.

sábado, 23 de janeiro de 2010

dj ´...

DJ Premier... EU E A LENDA VIVA... A historia de uma influência Sempre fui fã do RAP americano, principalmente aquele mais oldschool e independente, mas quando me falam em old school (back to the golden age) eu lembro-me de imediato de GANGSTARR. Constituído por Keith Elam a.k.a GURU (Gifted Unlimited Rhymes Universal) e por Cristopher Martin aka DJ PREMIER(até nos nomes artísticos se destacam!). Para mim, são verdadeiros ícones do rap norte americano, com uma carreira sólida, recorrendo a uma constituição básica de um grupo (1 MC e 1DJ), dois elementos distintos que se complementam na perfeição marcando um estilo único, e um equilíbrio enorme entre ambos, pois nenhum deles predominava perante o outro. Premier, a referencia nº1 da produção, responsável por metade do sucesso do grupo, através das produções que nos foi oferecendo,demonstrou todo o seu gênio com beats magníficos e que ainda hoje considero do melhor que há. Destacou-se não só como elemento do Gangstarr, mas também com beats para outros mc´s, estou agora lembrando de : Illmatic de NAS, Jeru The Damaja, o 1º álbum de Jay-z (Reasonable Doubt), Royce da 5´9, CNN, Das Efx, Common, Rakim, tantos e tantos sons...E o dj Primo se destacou de tal maneira, que quando eu estava ouvindo alguns dos sons sem sequer saber,dizia: "só pode ser Premier". Quanto a GURU um fenomenal mc se mostrou suficiente para encarar o desafio de rimar dos beats que Premier lhe proporcionava, finalizando as musicas com grande qualidade demonstrando que sempre esteve à altura do desafio , eu vi ali uma dupla de futuro. Destaco, igualmente o projetos a solo, enquanto membro de GANGSTARR,de Guru (3 volumes de Jazzmatazz) bastante aclamados pela critica os primeiros 2, e o terceiro não tanto, todavia em minha opinião são 3 álbuns bem feitos. È pena o dupla terminar, mas as razões até tem a sua lógica (e não foi anunciado o fim com fins comerciais, como Jay-Z), com o mercado e euforia que se vive em torno do HIPHOP (basta um hit, para se ser sucesso mundial), acabar com GANGSTARR antes que a imagem se ande para aí a arrastar foi à atitude CERTA a tomar. Termina-se tudo, sai-se pela porta grande, sem pena nem mácula , decisão que me entristece mas de certo modo aceitável. Tenho pena de não terem lançado mais algum álbum porque quando os comecei a escutar tinham acabado de lançar "The Ownerz", o último disco (espero que não…eles ainda vão voltar!!!) Será o fim? Já foi admitido por Guru, Premier não foi tão incisivo, mas admitiu uma longa paragem, se terminaram definitivamente, fica para história todo o seu repor tório notável e aquele grupo que mais me fascinou, senão, espero ansiosamente por novidades. Fico à espera de novidades da colaboração entre Premier e Nas (o que é que irá sair dali?) Quanto a GURU, o seu álbum a solo "Version7. 0 The Street Scriptures”, produzido por Solar, não me convenceu por completo, pois é difícil fazer esquecer Primo, mas não deixa de ser um disco bem feito do qual destaco a música "Power, Money& Influence" com a colaboração de Talib Kweli e a magnífica Jean Grae. Ele escolheu se chamar Premier porque queria ser o primeiro DJ à experimentar novas formas de fazer hip hop. E foi o que fez, criando o jazz rap, ao lado do MC Guru, no extinto duo Gang Starr. Ele também esteve entre os que notaram o talento de novatos como Jay-Z, Notorious B.I.G. e Nas, colaborando em discos de estréia considerados clássicos e que o tornaram um dos principais produtores dos anos 90, hoje disputado por nomes como Christina Aguilera, Limp Bizkit e Kanye West. Em São Paulo para duas apresentações, uma delas com os Racionais MC´s,na Virada Cultural, o nova-iorquino Christopher Martin, o DJ Premier,minimiza a criação do jazz rap e releva as críticas feitas por Guru,que, em entrevista à Folha em 2005, disse ter sido traído pelo ex-parceiro-o que selou o fim do Gang Starr. Aos 41 anos, Premier se divide entre produções para Christina Aguilera e Kanye West e seu primeiro disco solo, "A Man of Few Words" (um homem de poucas palavras), com participações de Nas e Jay-Z. FOLHA - Quando Guru veio a SP, disse que você o traiu porque teria apoiado um novo artista, Young Guru. Ele até cantou uma música atacando o outro Guru. O que houve? PREMIER - Ah, cara, isso é uma bobagem! Young Guru estava trabalhando com Jay-Z. É um engenheiro [de som], não um rapper nem um MC. Não faz músicas. Tem esse nome porque, na escola, costumava dar aulas para crianças. Guru se sentiu deixado de lado. Respeito o Gang Starr, amo o Guru como artista e nunca desrespeitei seu nome. Ele é uma lenda no hip hop e Young Guru nunca vai aparecer nos livros de história. Ele [Guru] deveria se focar em coisas mais positivas. Discordo dessa história de fazer uma música sobre o cara. FOLHA - Mas você abandonou a turnê do Gang Starr em 2003. Foi por causa do Young Guru? PREMIER - Acredite em mim: se isso fosse um grande problema, sei meu lugar, sempre defenderia Guru. Mas não é o caso de criar uma situação como essa por causa de um engenheiro. FOLHA - A você é creditada a invenção do jazz rap. Como foi? PREMIER - Não criei. Classificaram-me assim por causa dos simples de jazz. Só fazia isso porque, naquela época, todas as pessoas utilizavam músicas de James Brown. Muitos samples de jazz eram apenas instrumentais, sem vocal, o que permitia criar loops e transformar as músicas. Queria fazer algo novo e, quando me juntei ao Gang Starr, todo o resto era hard e alto, e eu estava usando algo diferente. Então, as pessoas chamaram jazz rap. Mas, para mim, jazz rap é rap sobre jazz. Podíamos fazer um álbum inteiro assim e não fizemos. FOLHA - Você trabalha para muitos artistas. Como faz para não deixar as músicas parecidas e, por outro lado, colocar sua própria marca? PREMIER - Sou fã de música desde criança. Tenho um apreço e um respeito que muitos novatos não têm. Não ouvi rap quando era jovem, porque não existia. Então, ver a evolução desse estilo, desde o início, torna muito fácil para eu criar um som que se identifique com o artista. Penso no vocal, no jeito como ele é como se veste. FOLHA - Como sabe que uma música será um hit? PREMIER - Meu foco não é esse. Hoje, todas as músicas são feitas para as pessoas dançarem nos clubes. Nunca penso se a faixa fará as pessoas dançarem. Quero fazer uma faixa agradável de ouvir. Se for agradável e virar hit, ótimo. Mas o melhor é que seja uma boa canção. FOLHA - É verdade que é muito caro produzir uma faixa com você (dizem que chega a US$ 30 mil)? PREMIER - Nada. Há caras que ganham muito mais. Timbaland e Pharrell, do Neptunes, cobram muito mais caro. FOLHA - Você está trabalhando no novo CD de Kanye West. Como será? PREMIER - Ele me pediu alguns scratches para uma faixa, que vou terminar quando voltar a NY. Se ele aprovar, gostaria de fazer o álbum, mas, até agora, foi apenas uma música. Ela tem piano, alguns samples. Gosto da maneira como ele juntou tudo isso, e a letra está muito boa. FOLHA - Em 2006, Nas lançou o disco "Hip Hop Is Dead". Você acredita que o rap está morto? PREMIER - O que ele quis dizer é que tudo o que foi feito é tão grande e você não ouve mais isso na rádio e em nenhum outro lugar. Os rappers continuam os mesmos, as músicas, a levada, as roupas. Está tudo igual. Não houve avanço, e pessoas como nós têm que existir para trazer de volta um balanço. Foi isso que ele quis dizer. O hip hop não acabou, está bem. Um dos melhores produtores e DJ de Rap de todos os tempos deixa atrás de si uma contribuição incontornável e prometendo ainda marcar o futuro. Não mais de 2 produtores (Dr. Dre, RZA) podem chegar ao status do Premier, como o trackmaster um dos mais importantes da década de 90, e nenhum estilo é mais distintivo. Agressivo e cru, um beat do Premier é um soundclash imediatamente reconhecido nas ruas pela caixa potente e o riscar pesado, tudo cronometrado perfeitamente ,isso lembra o som de Brooklyn melhor do que qualquer um. Inicialmente conhecido com Waxmaster C, quando ingressou no Gangstarr conhecido mesmo pelo nome que correu mundo: DJ Premier, Chris Martin, entre Brooklyn e Houston cresceu, e estudava informática na A&M fora de Houston. Destacou-se, desde logo, pelos instrumentais que produziu nos primeiro álbuns do Gangstarr, tinha aprendido a tocar uma variedade de instrumentos e trampava também numa loja de discos. Além das trilhas para seu interesse principal, o grupo GANGSTARR, desde seu debut em 1989, as produções do Premier aparecem em muitos registros dos mais importantes da costa leste: Nas, o B.I.G., Jay-Z, Jeru Damaja, e MOS Def. Após ir para Brooklyn, ao redor 1987-1988 veio o contato com Guru, um nativo de Boston. Guru tinha formado um grupo nomeado Gang Starr dois anos atrás (e gravado com o 45king), mas seu sócio anterior, mic Dee, tinha retornado a Boston.). O interesse de GANGSTARR em hip-hop misturando com jazz foi um marco , e foram convidados a participar de vários eventos no jazz e no rap. A partir de 1994 estará em bastantes álbuns e com a maioria dos melhores MC´s do jogo. Só para citar alguns, Primo produziu para: Nas, B.I.G., Jay-Z, M.O.P., Rakim, Mos Def, Big L, Royce Da 5´9, Mobb Deep, KRS-One, Big Daddy Kane, Fat Joe, D.I.T.C., Screwball, Common, Jadakiss, Dilated Peoples, Capone-N-Noreaga, Snoop Dogg, Non Phixion e AZ. DJ Premier está também envolvido na produção dos álbuns dos afiliados da GANGSTARR Foundation, entre eles: Afu-Ra, Jeru the Damaja, Group Home e Big Shug. Além das trilhas para seu interesse principal, o grupo GANGSTARR, desde seu debut em 1989, as produções do Premier aparecem em muitos registros dos mais importantes da costa leste: Nas, o B.I.G., Jay-Z, Jeru Damaja, e MOS Def. Contudo, o talento de Premo é reconhecido fora do Rap, tendo trabalhado já com Brandy, D´Angelo, Lil´ Mo, Cee Lo, Janet Jackson, Macy Gray, Limp Bizkit e, mais recentemente, com Christina Aguilera. É responsável por uma série de excelentes instrumentais como é o caso de MC´s Act Like They Don´t Know, para KRS-One, N.Y. State of Mind, para Nas, Mathematics, para Mos Def, e Rockstars, para os extintos Non Phixion. A lista seria interminável, mas estes são alguns dos melhores exemplos do talento e versatilidade de Premier na produção... O Premier tem trabalhado com outros vocalistas por anos, e suas produções aumentaram seu status como um dos melhores produtores ao redor. Começou logo a gravar exclusivamente nos estúdios D&D, um ponto l para transformar-se num celebre artista para os adoradores do hip-hop (agradecimentos a parte ao seus próprios trabalhos) O ano 1994 foi grande para o Premier, provavelmente o melhor ano para o produtor de batidas; além a fazer outros clássicos do gang Starr, suas produções apareceram nas cinco – estrelas da revista the source, em clássicos absolutos como: Nas (Illmatic), no B.I.G. Jeru Damaja, big Daddy Kane e o projeto do Buckshot lê fonque e Branford Marsalis. Consegui ainda colocar beats em três dos primeiros quatro álbuns do Jay-Z, e retornou na força com o novo Millennium incluindo D.I.T.C., D´Angelo, Jadakiss, Snoop Dogg, John Bush. A nível discográfico destaca-se o magnífico New York Reality Check 101 editado em 1998. «Off the Balance», com Laster e Edo. G, «8 Steps to Perfection», com Company Flow,Too Complex, com L the Head Toucha, e Feel the High, com Finsta Bundy, são alguns dos temas que mais se destacam numa compilação cheia de nomes do underground. DJ Premier continua bastante aditivo e requisitado pelos melhores MC´s do panorama, bem como por artistas exteriores ao gênero. RAIO-X Saiba quem é DJ Premier Nome: Christopher Martin Codinome: DJ Premier Idade: 41 anos Naturalidade: Nova York (EUA) Estréia: em 1988, quando conheceu o MC Guru e passou a fazer parte do Gang Starr Características: ele se define como um "rhythm scratch", algo como um ritmista do scratch conhecido como: um dos produtores mais importantes dos anos 90, época em que colaborou em discos clássicos de artistas como Nas, Jay-Z e Branford Marsalis. Como DJ: ele diz tocar de tudo: "hardcore hip hop, underground hip hop, raps clássicos, old school breaks, ritmos que dançava quando era criança, nos anos 60 e 70rock, house, reggae...." Onde ouvir: http://myspace.com/djpremier Ao chegar à Nova York, no final da década de 1980, o DJ texano Premier desenvolveu um estilo de batidas de rap que logo se tornariamsua assinatura: dançantes, com samples de jazz e funk cortados de jeitos inusitados, ataques de caixa agressivos, samples de cordas e sopros e refrões repletos de scratches de vozes. Premier abriu portas para produtores do mundo todo, prestando serviços para nomes do rap e da dance music (até Cristina Aguillera se rendeu). Em passagem pelo Brasil, em maio, o DJ compartilhou experiências em uma oficina patrocinada por uma marca de calçados e material esportivo e organizada pelos membros do Racionais MC´s. “A presença dele fortalece a cultura dos DJs. É como ter um workshop com Pelé, Ronaldinho, Robinho", comparou KL Jay, o DJ do Racionais,sobre o evento no estúdio Bebop, em São Paulo. Antes de montar uma batida ao vivo, Premier relembrou o início da carreira – "Todo mundo tinha um som novo, eu queria soar diferente. Tenho 41anos, os samples me lembram de quando eu estava crescendo: o som antes da disco music" – e deu dicas – É tudo questão de ouvido e de engenharia, de achar um cara que saiba trabalhar seu som. Não importa o que você use, mas como você faz aquilo soar.” Para KL Jay, o som feito por Premier reflete as mudanças de paradigmas da música: "O DJ tem que prender as pessoas pelo jeito que toca. Se você faz rap, as músicas têm que ser pra cima, como o funk carioca e o samba fazem. Rap é ritmo e poesia. Então, primeiro vem o ritmo, depois a poesia. É o ritmo que pega, que te prende, em tudo", decreta. ????????????????????????????????????? (exclamaçoes minhas). DICAS DO MC SLOW : http://djpremierplanet.blogspot.com/ http://img135.imageshack.us/img135/7950/tape3eo1.jpg DJ Premier - James Brown: The Foundation of Hip-Hop (2007) Mixtape do DJ Premier Em homenagem ao mestre James Brown. O primeiro disco é só com mixagens de sons de Brown, o segundo de mixagens de sons que samplearam James Brown. De mestre pra mestre. Slow da Baixada Fluminense...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Programa Só Curta na TV Nova Baixada

O programa Só Curta é um programa que visa tornar acessível a possibilidade de veiculação de filmes de curta metragem dentre eles ficções e documentários, junto ao mercado televisivo. Nossa proposta neste programa é apresentar as produções crescentes nas periferias do Brasil. O programa Só Curta é apresentado por Marcio Graffiti membro do Coletivo Anti Cinema.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

CINE MUDE

Domingo dia 24 de janeiro, ás 14 horas, rola Cine Mude no Sesc De Ramos.
Vão rolar dois documentários, "Vila Mimosa" e "Mina De Fé", e logo após rola um debate;
Sistah, Bebel Du Gueto e Queen Odara são as mediadoras desse debate com o público.
Vamos nos fortalecer e fortalecer a cena carioca, vamos exercitar nosso intelecto e expor nossos pensamentos!
LEMBRANDO QUE O CINE MUDE ACONTECE NO SESC DE RAMOS ÁS 14 HORAS.
ESTÃO TODOS CONVIDADOS E A ENTRADA É GRATUITA!!

lendas...

THE RZA, A MENTE DO WU TANG CLAN Tenho uma lenda pra contar... Em um tempo distante, 1994, na rua Buenos Aires, centro neurótico do Rio, estava eu trabalhando, quando surgiu uma figura exótica na minha loja de vinis (vê ai como faz tempo)... O cara chamava-se Alex e era Brasileiro vivendo ilegalmente em Nova York já uns oito anos e disse que lá no Queens (N.Y) ,o rap estava dominando e me deu uma fita cassete (CARACA) que ele mesmo gravou , onde tinha o mestre Notorious B.I.G , a lenda Kool g rap, os loucos Show Biz e A.G. E um grupo que eu nunca tinha ouvido , chamado Wu Tang Clan, que era a febre local. Aquela fita foi a mudança mais loka que ocorreu na minha vida... Porque além das batidas e dos flows aquela união de estilos era uma coisa audaciosa e futurista e vi que se alguém conseguiu unir tamanha diversidade com tanta qualidade talvez ali estivesse o futuro pra mim no rap. Alguns meses depois nascia o Esquadrão Zona Norte, grupo altamente influenciado por aquela mistura de beats ,flows, gente e de culturas. Vai ai um resumo do que é wu tang clan... De onde vem o nome "Wu-Tang Clan"? Bem, os membros do Wu-Tang adoram filmes de artes marciais, e nos filmes o Wu-Tang era uma quadrilha antiga de monges rebeldes do templo Shaolin que possuíam uma habilidade chamada Wu-Tang Sword, as pessoas que estudavam este estilo progrediam em "Câmaras" ("Chambers") ou "pontos de morte" onde poderiam matar uma pessoa apenas com um sopro. Existe 36 pontos mortais no corpo humano, cada um apontando para uma câmara. Quando uma pessoa progredia para outra câmara um de seus dentes era substituído por ouro, e quando alcançar a última câmara ele terá uma placa de platina na boca. Qualquer um que chegasse a última câmara era considerado Wu-Tang Master. Ai fiquei viciado, assim como muitos também; e eu como gosto de produção musical comecei a ver quem era que produzia aquelas paradas alucinantes que pareciam e eram diferentes demais do que reinava na época (west coast) e vi esse nome THE RZA... Ai descobri que esse cara era o mesmo de um vinil que eu tinha desde 1991 , O Prince Rakeen (Ohhh!!! I love you Rakeem) E vi que esse não era o único pseudônimo desse cara maluco vê só isso : The Abbot The Razor Bobby Digital Bobby Steels Prince Delight Prince Rakeem Prince Dynamite Ruler Zig-Zag-Zig Prince Dynamite Ruler Zig-Zag-Zig Allah RZArecta The Scientist Bob Digi Robert Diggs Bobby Boulders O cara pensa muito grande não só no rap ,mais em muitas atividades se liga nessa pequena parte de uma agenda monstruosa que ele tem independente do wu tang clan: 01/05 Villarobledo,Espanha [Vinarock Festival] 07/05 Nantes, Franca [Le Lieu Unique] 08/05 Athenas, Grécia [Gagarin Music Space] 13/05 Cairo, Egito[Siag Pyramids Hotel] 15/05 Roma, Itália[Black Planet] 17/05 Fribourg, Suiça[Fri-Son] 18/05 Moscou, Russia [Tinkoff] 19/05 St.Petersburg, Russia [Manej] 21/05 Tirana, Albânia [Calvin] 23/05 Istanbul, Turquia [Eski Galata Koprusu] Ou seja, o cara ta no mundo e isso é só no mês de maio... Rza começou sua parada nun grupo chamado ALL IN TOGHETHER NOW uma parada da sua área de atuação Staten Island depois como Prince Rakeem , ele assinou com a Tommy boy records em 1991 e fez um clip muito bom e depois assinou com Steve Rifkinds o cara da Loud records, surgia o Wu Tang Clan em 93. Em 1995, RZA formou o grupo chamado Gravediggaz que era :Prince Paul, Frukwan and the latePoetic , o primeiro cd 6 Feet Deep foi recebido como um clássico. Com o alter ego Bobby diggital ele fez Bobby Digital álbum, In Stereo, criando um novo som pra o hiphop. A atuação dele também explodiu como produtor de trilhas sonoras para o cinema com Quentin Tarentino, trabalho nos filmes: Resevior Dogs, Pulp Fiction e Kill Bill. Fez também um belíssimo trabalho em Ghost Dog: The Way Of The Samurai... Veja o que esse cara fez: Trilha sonora - Filmografia Final Fight: Streetwise (2006): "Biochemical Equation The Boondocks" (1 episode, 2005) Granddad's Fight (2005) TV Episode ("Guillotinz (Swordz)") Blade: Trinity (2004) "Chappelle's Show" (1 episode, 2003) The Lost Episodes Episode #1.7 (2003) Ghost Dog: The Way of the Samurai (1999) Belly (1998) I Got the Hook Up (1998) Bulworth (1998) High School High (1996) The Great White Hype (1996) Sunset Park (1996) Freedom Writers (2007) "Afuro zamurai" (2006) (mini TV Series) Blood of a Champion (2006) Tom yum goong (2005) Wu-Tang Clan: Disciples of the 36 Chambers, Chapter 2 (2004) Soul Plane (2004) Kill Bill: Vol. 1 (2003) The Mindscape of Alan Moore 2003 Como Ator – filmografia American Gangster (2007) (post-production) The Lather Effect (2006) Danny's Friend (2006) Derailed (2005/I) Getting Up: Contents Under Pressure (2005) Marc Ecko's Getting Up: Contents Under Pressure Coffee and Cigarettes (2003) "Upright Citizens Brigade Bobby Digital (1 episode, 1999) Bomb Squad (1999) TV Episode Don't Be a Menace to South Central While Drinking Your Juice in the hood (1996) Ufa... Em 2003 se expandiu mais trabalhando sua criatividade em uma compilação com a participação de artistas de várias partes do mundo nas suas batidas esse projeto chama -se: The World According To RZA e foi um sucesso na Europa especialmente na Alemanha. The World According To RZA é uma compilação de música hip-hop, com artistas europeus, produzida por RZA. RZA viajou pela Europa, reunindo alguns dos músicos hip-hop mais importantes de cada país e convidou-os a participar neste álbum,considerado pelo membro dos Wu-Tang Clan como um projecto internacional. De Inglaterra à Turquia, RZA prova que o hip-hop não é apenas um fenomeno do continente americano e que pode ser expressado em diversas línguas. The World According To RZA é um álbum imprescindível que vai certamente entrar para a História do hip-hop. E não só na Europa temos as produções do cara nun projeto chamado Wu Latino com artistas da américa central , caribe e outras terras “calientes”. É muita treta ... Esse é um pouco do pensamento wu de dominação mundial pela arte e o que eu acho mais fascinante nisso tudo é a aproximação com as outras linguagens de música tipo , uma das paradas mais belas que eu já ouvi é o projeto Think Differently Music ,onde Rza produz músicas pra varias vertentes undergrounds de rap , ou seja , o Wu Tang conhece a cultura independente (the Rza e M.F. doom , mistura louca) onde vários membros do Wu gravam com muitos mcs considerados undergrounds. Veja um trecho de uma música do Wu Tang Clan Wu Tang revolution Estas coisas me deixam fora de mim Me deixam fora do meu corpo então, eu não poderei mais ver... Eu chamo minha mina de vagabunda Eu digo a todo tipo de pessoas que eles nada são... Eu estou perdido irmão, você pode me ajudar, você pode me ajudar irmão? Por favor,Você viu o que fizemos? perdemos o amor Eu estou falando sobre o amor O Amor entre nós irmão, mas irmão,Liga-se nisso... Eu ainda não entendo, eu tô fora dessa merda Bem, o que eu estou tentando dizer meu irmão porque, porque nos matamos uns aos outros? Olhe para as crianças... Que tipo de futuro teremos? este e um treinamento que será dado a você pelo Wu, irmãos e irmãs (A revolução! A revolução!) É tempo de levantar! e pegarmos o nosso lugar!(Será Televisionada, Televisionada!) E então poderemos herdar o universo Agora ai embaixo tá um link de um site com vários clips do Wu Tang. vejam ai num vão passar mal heim , haha... www.wutangcorp.com O que faz a diferença? Talvez seja o soma dos trabalhos realizados, talvez o contato, talvez o dinheiro... Sei lá, eu acredito que o que faz a diferença seja o talento e a ousadia de um cara que no começo, juntou seus amigos, colocaram uma pilha de cds nun carro velho e foram vender na sua vizinhança... Essa é uma prova indiscutível dessas duas ferramentas humanas talento e ousadia. RZA, um espelho a ser seguido, um visionário ou só um cara audacioso e talentoso... Tire as suas conclusões.