segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
meu amigo Asimov...
Fico pensando no futuro...Quanto mais penso mais me assusto...Quem vai parar as máquinas quando elas notarem que não precisam mais de nós ??
Um cara pensou nisso: ASIMOV...
Leis da Robótica
Apresentadas no livro Eu, Robô, as 3 Leis da Robótica foram criadas como condição de coexistência dos robôs com os seres humanos, como prevenção de qualquer perigo que a inteligência artificial pudesse representar à humanidade. São elas:
1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Mais tarde, no livro Os Robôs do Amanhecer, o robô R. Giskard viria a instituir uma quarta lei: a 'Lei Zero':
'Lei Zero': Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por omissão, permitir que ela sofra algum mal.
Isaac Asimov, em russo Айзек Азимов (Petrovichi, 2 de janeiro de 1920 — Nova Iorque, 6 de abril de 1992), foi um escritor e bioquímico , nascido na Rússia, autor de obras de ficção científica e divulgação científica.
A obra mais famosa de Asimov é a série da Fundação, também conhecida como Trilogia da Fundação que forma parte da série do Império Galáctico e que logo combinou com sua outra grande série dos Robots. Também escreveu obras de mistério e fantasia, assim como uma grande quantidade de não-ficção.
No total, escreveu ou editou mais de 500 volumes e umas 90.000 cartas ou postais, e têm obras em cada categoria importante do sistema de classificação bibliográfica de Dewey exceto em filosofia.
Asimov foi reconhecido como um mestre do gênero da ficção científica e, junto com Robert A. Heinlein e Arthur C. Clarke, foi considerado em vida como um dos "Três Grandes" escritores da ficção científica.
Asimov foi membro e vice-presidente por muito tempo da Mensa, ainda que com falta: ele os descrevia como "intelectualmente combalidos". Exercia com mais freqüência e assiduidade a presidência da American Humanist Association (Associação Humanista Americana).
Em 1981 um asteróide recebeu seu nome em sua homenagem, o 5020 Asimov, assim como o robô humanóide "ASIMO" da Honda.
Biografia
Asimov nasceu entre 4 de Outubro de 1919 e 2 de Janeiro de 1920 em Petrovichi shtetl ou Oblast de Smolensk, RSFSR (hoje Província de Mahilou, Bielorrússia). A mãe foi Anna Rachel Berman Asimov e o pai Judah Asimov, um moleiro de uma família de Judeus.
A sua data de nascimento não pode ser precisada por causa das diferenças entre o Calendário Gregoriano e o Calendário hebraico e por causa da falta de registros. Asimov celebrou sempre o seu aniversário a 2 de janeiro.
A família deriva o nome de озимые (ozimiye), uma palavra da língua Russa que significa um cereal de inverno que o seu bisavô negociava, ao qual o sufixo paterno foi adicionado. A sua família emigrou para os EUA quando ele tinha só três anos de idade.
Como os seus pais falavam sempre hebraico e inglês com ele, ele nunca aprendeu russo. Enquanto crescia em Brooklyn, New York, Asimov aprendeu por si próprio a ler quando tinha cinco anos, e permaneceu fluente em iídiche assim como em inglês.
Os seus pais tinham uma loja de doces, e toda a gente da família tinha de lá trabalhar. Revistas baratas de papel de polpa, chamadas pulp sobre ficção científica era vendidas em lojas, e ele começou a lê-las.
Por volta dos onze anos começou a escrever histórias próprias, e por volta dos dezenove anos, tendo-se tornado fã de ficção científica, começou a vender as suas histórias a revistas.
John W. Campbell, o editor de Astounding Science Fiction,, para quem ele vendeu suas primeiras histórias, foi uma forte influência formativa e tornou-se um amigo.
Asimov era um claustrofilo; ele gostava de espaços pequenos fechados. No primeiro volume da sua autobiografia, ele conta um desejo infantil de possuir uma banca de jornais numa estação de metro no New York City Subway, dentro da qual ele se fecharia e escutaria o ruído dos carros enquanto lia.
Asimov tinha aviophobia, só o tendo feito duas vezes na vida inteira (uma vez durante o seu trabalho na Naval Air Experimental Station, e uma vez na volta para casa da base militar em Oahu em 1946).
Ele raramente viajava grandes distâncias, em parte por causa da sua aversão a voar adicionada às dificuldades logísticas de viajar longas distâncias.
Esta fobia influenciou várias das suas obras de ficção, como as histórias de mistério de Wendell Urth e as novelas sobre robôs de Elijah Baley. Nos seus últimos anos, ele gostava de viajar em navios de cruzeiro, e em várias ocasiões ele fez parte do "entretenimento" no cruzeiro, dando palestras baseadas em ciência em navios como os RMS Queen Elizabeth 2.
Asimov sabia entreter muitíssimo bem, prolífico, e procurado como discursador. O seu sentido de tempo era fantástico; ele nunca olhava para um relógio, mas falava invariavelmente precisamente o tempo combinado.
Asimov era um participador habitual em convenções de ficção científica, onde ficava amável e disponível para a conversa. Ele respondia pacientemente a dezenas de milhares de perguntas e outro tipo de correio com postais, e gostava de darautógrafos.
Embora gostasse de mostrar o seu talento, raramente parecia levar-se a si próprio demasiado sério.(EU SOU ASSIM , MUITAS VEZES...)
Será que esse cara é um Robot?
EU CONCORDO...
No livro Escolha a Catástrofe, Asimov disserta sobre os futuros problemas que poderiam levar a humanidade à extinção e como a tecnologia poderia salvá-la. Em certa parte do livro, ele fala sobre a educação e como ela poderia funcionar no futuro.
Haverá uma tendência para centralizar informações, de modo que uma requisição de determinados itens pode usufruir dos recursos de todas as bibliotecas de uma região, ou de uma nação e, quem sabe, do mundo.
Finalmente, haverá o equivalente de uma Biblioteca Computada Global, na qual todo o conhecimento da humanidade será armazenado e de onde qualquer item desse total poderá ser retirado por requisição.
Certamente cada vez mais pessoas seguiriam esse caminho fácil e natural de satisfazer suas curiosidades e necessidades de saber.
E cada pessoa, à medida em que fosse educada segundo seus próprios interesses, poderia então começar a fazer suas contribuições. Aquele que tivesse um novo pensamento ou observação de qualquer tipo sobre qualquer campo, poderia apresentá-lo, e se ele ainda não constasse na biblioteca, seria mantido à espera de confirmação e, possivelmente, acabaria sendo incorporado. Cada pessoa seria simultaneamente um professor e um aprendiz.
Asimov pretendia escrever 500 livros e, por pouco, não atingiu essa marca; escreveu 463 obras. Mas somando todos os livros, desenhos e coleções editadas, totalizam-se 509 itens em sua bibliografia completa. Asimov pode ter escrito Opus 400, que seria uma comemoração de 400 publicações; contudo a lista de comemorativos da bibliografia vai apenas até o Opus 300.
Estes dias escrevi sobre uma compra que fiz de mais 2 livros deste mestre , é só procurar neste humilde blog que voçe encontra este textinho...
Além desses 2 livros já li muitos outros desse cara e sei que sei de cor a maioria dos nomes dos livrtos desse cara , mas estou com preguiça de escrever aqui...
Vou pedir pro meu robot para teclar outro dia ok ??
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