A minha alma tá armada e apontadaPara cara do sossego!(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)Pois paz sem voz, paz sem vozNão é paz, é medo!(Medo! Medo! Medo! Medo!)
As vezes eu falo com a vida,As vezes é ela quem diz:
"Qual a paz que eu não quero conservar,Prá tentar ser feliz?"
As grades do condomínioSão prá trazer proteçãoMas também trazem a dúvidaSe é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo,Faça um filho comigo!Mas não me deixe sentar na poltronaNo dia de domingo, domingo!
Procurando novas drogas de aluguelNeste vídeo coagido...É pela paz que eu não quero seguir admitindo
É pela paz que eu não quero seguirÉ pela paz que eu não quero seguirÉ pela paz que eu não quero seguir admitindo
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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